Fotografar é, para mim, como um exercício de sentimento de papel em branco. Manter a mente alheia a pré-julgamentos e abster-me de observar aquilo que me é comum e, ao máximo, perceber as particularidades do que está a minha frente da maneira como se me apresenta: gestos, olhares, detalhes metafísicos, etc. A busca pelo que é de cada qual me é, também, uma narrativa de mim. Um modo de transpassar o meu Universo diante dos outros mundos. Uma consideração pelos meus arquétipos sem palavras e cheios urgências. Diante das particularidades, mergulhada nas minhas próprias, encontro sempre um novo mundo, uma nova concepção das coisas de Deus e um novo eu se me reconstrói.
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